Querido diário.
Depois de uma aula que me dizia ser necessária as experiencias para a criatividade surgir, o vazio e a certeza de que talvez eu esteja fazendo tudo errado desde que eu nasci, voltou. Ou talvez eu tenha acertado uma coisinha na vida, mas já passou. Agora é outra história.
Estou escutando como sempre as mesmas musicas. E até onde eu me encontrava, não me encontro mais. Por que eu não estou mais aqui? Desculpem, me desculpem. É hora de ir.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Como esquecer
Coça aqui.
Você me fez chuva.
O vento soprou no meus
cabelos,
Refrescou minha vida e
choveu amor em mim.
Porque eu quero carregar um
filho seu,
E que seja Sol, ou Ana.
Mas cante para ela, que sua
música produz paz.
Eu quero que seu coração
renasça no meu ventre.
Seu sorriso, com os olhos
fechados e os lábios juntos, rouba todo o meu ar,
Sempre que o vejo sendo tão
protetor e ciumento, cresce ainda mais alegria em mim.
Ou a pequena careta quando a
nota é alta demais,
Ou sua animação quando
alguém diz algo que você concorda...
Ah, como seria bom te ter
aqui.
Você é tão lindo e
manhoso que eu quero te morder todinho.
Se hoje fosse um dia normal,
você seria a minha cama.
E eu seria todo o seu mundo.
Algumas vezes eu só preciso deitar no seu peito e ouvir seu coração bater,
Outras, eu só preciso dormir com um beijo e acordar com outro
(desse forma, parece que me beijou a noite toda)
E eu descanso e acordo como em uma nova vida.
Uma nova vida, com um mesmo amor.
Me ensina, como esquecer.
Ou me encontra no aeroporto de noite e me tira para dançar,
Porque não consigo passar lá, ver a estrelas e não te sentir brilhar em mim
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