domingo, 30 de dezembro de 2012

O nosso ultimo dia do ano...

"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!"
Foi assim que tudo começou, não vi melhor forma de começar isso aqui também.
Teka, sei que se tivesse te conhecido a apenas um ano seriamos melhores amigas como somos hoje. Mas sei também que nunca teria te falado todas aquelas palavras bobas e infantis de amor. Bobas, infantis, mas sinceras... todas sinceras.
Hoje eu te amo como nunca amei. Amanhã sei que te amarei mais, e sei que tudo aquilo será real (uma ser madrinha do filho da outra... entre outras promessas da madrugada), sei disto porque quando ficou fora nossa amizade cresceu surpreendentemente (mesmo não nos falando todos os dias), eu vi que isso que temos é maior que Brasil/EUA, maior que Ilhéus/BH.
Amiga, sabe aquele negoço de que irmão a gente atura, mas amigo a gente escolhe? Somos irmãs. Nos aturamos. Será para sempre.
Que venha os 18, os carros, os filmes, livros, a liberdade.
MINHA BFF (como nos velhos tempos).
 Desculpa, mas eu escolhi as fotos mais legais!

domingo, 23 de dezembro de 2012

Nem adeus

Com dedos que sangram sua falta, escrevo-te esta carta:

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A baratinha Clava

 Era uma vez uma família de baratas. Baratas que viviam em uma casa de classe média no meio de uma pequena cidade no interior de São Paulo.
 Eram todos felizes: os donos da casa, as crianças, os cachorros e as baratas, que eram o Pai-Ba e Mãe-Ba,  eles se apaixonaram e procriaram milhares de baratinhas. A mais velha se chamava Plena, o mais velho se chamava Levo, e os outros tinham o mesmo nome, só que tinham um número para diferencia-los.
 O tempo foi passando e mais baratas foram nascendo. Então chegou uma época conturbada, a Mãe-ba, cuidadosa como sempre fora, não deixava suas crianças se arriscarem pela comida, mas estava ficando velha e lenta, foi pega por um humano, que quase a matou. Ao chegar em casa, com patas destruídas olhou para sua casula, a Clava, que tinha o nome diferenciado por ser claramente a mais amada, a mais mimada, a mais bonita e antes de morrer, foi a ela que a mãe declarou amor.
 Pai-Ba tomou as rédeas da família e cuidava de todos com a mesma força e cuidados. Dava a Clava muito mais amor e carinho.
 O Pai-Ba também morreu.